Setembro promete ser um mês agitado para o compositor, maestro e acadêmico João Guilherme Ripper. Nos dias 12 e 13, haverá a estreia de sua ópera “Candinho”, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, encomendada pelo projeto SINOS UFRJ/Funarte. Com direção cênica de Daniel Salgado, a ópera será executada sob a regência do maestro Roberto Duarte pela Orquestra Sinfônica do TMRJ, Coro Infantil da UFRJ e solistas.
Já no dia 14, sábado, a Filarmônica de Minas Gerais irá interpretar a sua obra “Abertura Cartagena”, no concerto dedicado à música de ópera, na Sala Minas Gerais, tendo Fabio Mechetti como regente.
Entre os dias 22 e 29, sua ópera “Domitila” estreia na Espanha, na programação do Teatro de La Zarzuela, em co-produção da Fundación Juan March e Teatro Mayor de Bogotá. A soprano portuguesa Ana Quintans canta o papel da Marquesa de Santos acompanhada por ensemble instrumental liderado pelo pianista e diretor musical Borja Mariño. A direção cênica é de Nicola Carbone.