Por André Cardoso
Iniciando as atividades de 2022, apresentamos nossa primeira newsletter, que chega repleta de notícias e informações. Será um ano de muitas homenagens, com destaque especial para os 90 anos de Kilza Setti, os 80 de Jorge Antunes, os 70 de Amaral Vieira e os 60 de Liduíno Pitombeira. Em nossa série Brasiliana, no mês de julho, todos serão homenageados, junto com alguns dos patronos, fundadores e sucessores que precisam ser lembrados em suas datas redondas de aniversário. Aguardem a programação. Aqui já trazemos notícias sobre eventos promovidos por diferentes instituições brasileiras que homenageiam nossos acadêmicos, assim como iniciativas por eles protagonizadas, como a Nova Fiari e a Orquestra Parassinfônica, conjunto que abre espaço para os músicos com necessidades especiais. As orquestras jovens, por sua vez, ganham um repertório novo a ela destinado através do “Musissimphos”, um método elaborado pelo saudoso acadêmico Mário Ficarelli e agora publicado. Sendo objetivos da ABM a promoção e a divulgação da música brasileira de todos os tempos, trazemos para nossos leitores informações sobre as estreias e execuções de obras de Ricardo Tacuchian, Ernani Aguiar e Edino Krieger, a agenda de concertos da Sinfonia Brasil e sobre a próxima edição do Concurso de Violino Paulo Bosísio. No terreno das gravações, destacamos o projeto “Música Rara Brasileira”, que está publicando vídeos de obras de nosso repertório, com especial ênfase em intérpretes russos e búlgaros. Ainda no âmbito das gravações ressaltamos o sucesso no mercado internacional do primeiro CD da integral das sinfonias de Claudio Santoro, lançado pela Filarmônica de Goiás, que faz parte do Projeto “Brasil em Concerto”, do Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores) em parceria com a ABM. Por fim, convidamos todos os amigos da ABM para o primeiro evento do ano da série Encontros ABM, que em 2022 terá como tema norteador “Modernidade na Música Brasileira”. No dia 19 de abril, às 19h, o acadêmico Inácio de Nonno receberá o maestro e compositor Guilherme Bernstein e a diretora cênica Lívia Sabag para um debate sobre “Modernidade e ópera”.
