A Academia Brasileira de Música e a Sala Cecília Meireles realizarão, quinta-feira, dia 18 de agosto de 2022, às 18 horas, sessão em homenagem póstuma ao Acadêmico, professor, instrumentista, compositor e maestro, Henrique Morelenbaum, falecido em 22 de julho deste ano. Os oradores, ex-alunos de Morelenbaum, serão os Acadêmicos André Cardoso, João Guilherme Ripper e Ronaldo Miranda.
A homenagem a Henrique Morelenbaum, que ocupava a cadeira nº 16 da ABM, cujo fundador foi Ari José Ferreira, será realizada de forma presencial, no Espaço Guiomar Novaes – EGN da Sala Cecília Meireles (RJ), e transmitido através das redes sociais da ABM.
QUINTA-FEIRA, DIA 18 DE AGOSTO ÀS 18 H
Espaço Guiomar Novaes – EGN
Rua Teotônio Regadas, 24 – Lapa – Rio de Janeiro / RJ
informacao.scm@gmail.com
Assistir ao vivo redes sociais da ABM:
Youtube: https://youtu.be/aIFdyh6jSB0
Facebook: https://www.facebook.com/events/1117806079174918/
Henrique Morelenbaum foi uma das mais importantes personalidades da vida musical brasileira dos últimos 70 anos, como instrumentista, regente, professor e administrador. Deixou sua marca nas instituições onde trabalhou, a Escola de Música da UFRJ, o Teatro Municipal do RJ, a Sala Cecília Meireles e a Academia Brasileira de Música. Como intérprete, foi um dos que mais abordou a música brasileira e o repertório contemporâneo, não só como maestro adjunto da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, mas também nos Festivais de Música da Guanabara, nas Bienais de Música Brasileira Contemporânea e junto às inúmeras orquestras, no Brasil e no exterior, com as quais atuou. Como gestor, foi o responsável pela inauguração da Sala Cecília Meireles, como seu primeiro diretor, cumprindo também um segundo mandato, durante o qual realizou a primeira grande reforma que modernizou o espaço. Como professor, formou várias gerações de compositores, como Murillo Santos, Ronaldo Miranda, David Korenchendler, Vânia Dantas Leite, Cirlei de Hollanda e João Guilherme Ripper. Na ABM, colaborou com o projeto de revisão de obras de Villa-Lobos, produzindo a nova edição do Choros 10, que hoje é disponibilizada pela ABM e pela Max Eschig para as orquestras em todo o mundo.
